Árvore do Conhecimento

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domingo, 5 de julho de 2015

FEDEGOSO (EWÉ RÉRÉ)


QUENTE.
Nomes Populares: Fedegoso-verdadeiro, Manjerioba, Mata-pasto, Mamangá, Erva-fedorenta, Folha-de-pajé, Tararaçu.
Nomes Científicos: Scholera angios perma – BORRAGINACEAE; Senna occidentalis (L) Link. Fabaceae (Leguminosae); Cassia occidentalis L.
Orixá: Obaluaiê.
Elementos: Fogo/masculino.
Traz energia boa. Afasta inimigos. Boa para tirar negatividade da doença demorada ou incurável.
Planta que tem sua origem na América tropical e ocorre em diversos continentes, inclusive na África. No Brasil encontra-se disseminada do Norte ao Sul do país.
Nos rituais jêje-nagôs as folhas do fedegoso são utilizadas em banhos de purificação e sacuddimentos. Na umbanda, essa planta é conhecida pelo nome de erva-de-obaluaiê, sendo dedicada a este orixá. É empregada em "banhos de descarrego", especialmente parapessoas consideradas adoentadas.
Pelos nomes abo réré, réré, adáwérésewéré, ògànlara Verger (1995:718), esta planta é conhecida e usada pelos iorubás com fins litúrgicos.
O fedegoso é purgativo, combate os estados febris,males do fígado, afecções urinárias e inflamações da próstata. o suco é muito eficiente nos casos de erisipela e eczemas.

FEDEGOSO (ÀGBÓLÀ)


QUENTE.

Nomes Populares: Fedegoso-branco, Mata-pasto-liso, Mata-pasto.
Nomes Científicos:Scholera angios perma BORRAGINACEAE; Senna obtusilolia (L) Irwin & Barneby., Fabaceae (Leguminosae); Cassia obtusifolia L.
Orixás: Oiá e Egungun.
Elementos: Fogo/feminino.
Infestantes em áreas de lavoura, o mata-pasto tem sua origem, provavelmente, no continente americano, estando didperso nas regiões tropicais e subtropicais.
As folhas de àgbólà são utilizadas pelos adeptos dos candomblés jejê-nagôs, nos rituais de iniciação, banhos purificatórios e sacudimentos. No culto egungun, na Bahia, esta planta goza de grande prestígio, sendo considerada indispensável nos rituais dos ancestrais.
Na Nigéria e regiões vizinhas, este vegetal é utilizado na liturgia dos orixás, e conhecido pelos nomes iorubás ako réré, òpá ikú e àsìmáwù Verger (1995:718).

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